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sábado, 12 de junho de 2010

Começo esse blog pedindo uma reflexão sobre a imagem abaixo!!!!



A todos os militares, principalmente praças, que sabem que é assim que é a vida dentro do quartel. Os quartéis se tornaram ilhas onde a Constituição não é respeitada, onde militares são presos por pronta intervenção ou muitas vezes apenas por motivos de perseguição de seus superiores. Os militares aprendem e são obrigados a obedecer os regulamentos internos que contrariam, quase em sua maioria, a Constituição Federal. Os direitos de cidadão não são respeitados, parece que nascemos militares e depois nos tornamos cidadãos, sendo que é o CONTRÁRIO, muito antes de sermos militares, temos direitos e deveres de cidadãos. Por enquanto deixo essa imagem acima como reflexão a todos, por que é isso que acontece no interior de nossas Organizações Militares e quase ninguém sabe. Comandantes que agem como Senhores donos de escravos e donos de um local onde eles fazem as regras, são advogados, juízes, promotores, médicos e senhores da verdade.
Aos poucos contarei nesse blog histórias verídicas que comprovam tudo que estou dizendo nessa pequena introdução.

Um comentário:

  1. fui sargento de carreira durante 6 anos e graças a Deus passei em outro concurso, ainda fora, serei eternamente revoltado com tudo que vi e vivi no exército brasileiro, um lugar de desrespeito e muito teatro. Ficava indignado com as cobranças sem exemplo por parte de oficiais, o falso companheirismo por parte de pares e alguns "superiores" com mesmo plano de carreira que eu e a incoerência na aplicação dos regulamentos, decretos, ...
    Se eu fosse falar td d ruim q sinto e passei no eb, aff, ia ser maior q a bíblia, mas deixo um conselho, enquanto os praças não se unirem e se sujeitarem a migalhas(promoção, medalha, transferência), o eb vai continuar assim por mt tempo ou mudará lentamente, cansei de ser "queimado" por subtenentes(esses deveriam ajudar, mas são os primeiros a babarem os oficiais e prejudicarem os praças) e até colegas por motivos q n interferiam na vida deles. Eu nunca faltei, nem acolchambrei um serviço ou expediente, sempre fiz bem meu trabalho, mas sempre fui e vi outros serem tratados que nem escravos ou moleques.
    Um dia quero lutar contra o comando dessa instituição, para acabar com essa "ilha" citada pelo colega acima e ajudar a mts q s sentem cm eu m senti e m sinto ainda.
    VAMOS A LUTA

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